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Gary Leon, o Assassino do Green River


Gary Leon Ridgway, nasceu em Salt Lake City, no estado de Utah nos anos de 1949. Casou-se algumas vezes, tinha um emprego fixo como pintor de caminhões. Era bom de papo de papo e tinha filhos. Parece uma pessoa normal, mas ele tinha uma lado sombrio.

Desde pequeno matou animais para sentir como era matar. Depois com 16 anos esfaqueou um garoto de 6 anos. Disse para o menino que queria saber como era matar uma pessoa, riu e foi embora. O menino sobreviveu mas Gary nunca foi reconhecido como a pessoa que o atacou.

Começou a matar mulheres por ter pego gonorreia. Para tranquilizar as moças, Gary gostava de passar a imagem de “alguém que se importava”, para isso mostrava as fotos dos filhos e assim as convencia a entrar no carro dele, depois as estuprar, estrangulava e abandonava seus corpos. Quanto mais elas gritavam e se debatiam imploravam, mais feliz ele ficava.

Ele chegou a ser detido em 1982 por crimes relacionados à prostituição e se tornou suspeito dos assassinatos em anos posteriores, mas passou em um teste de polígrafo, o detector de mentiras, e a polícia o colocou de lado, mas não sem antes coletar amostras de saliva e cabelo.

Ex-pintor de caminhões, Gary, tinha prazer em matar, matava bem e se orgulhava disso. Era tão bom, segundo sua própria descrição, que via a trajetória de assassinatos como uma profissão. Escolhia as vítimas com cuidado, passava horas as seguindo e usava um método comprovado: estrangulamento. Segundo Gary, tiros ou facadas fariam "muita sujeira"

Suspeito durante mais de vinte anos da onda de assassinatos que aterrorizou a região de Seattle, no Estado de Washington, na década de 80.

Foi preso em 2001 graças às amostras coletadas em 82 que o colocaram na cena de quatro crimes. Durante seu julgamento ele fez confissões que apenas um monstro faria.

Ele próprio perdeu a conta exata de quantas pessoas matou: "Matei tantas mulheres que é difícil lembrar delas todas". Diante de um juiz, admitiu a culpa em cada um dos casos comprovados. Trocou a confissão pela condenação à prisão perpétua, em lugar da pena de morte, que seria garantida.

A abundância de detalhes e a objetividade sem desculpas das declarações de Ridgway, atualmente com 67 anos, pintam um retrato excepcional dos métodos e da mente de um serial killer."Queria matar o maior número possível de mulheres que achava que eram prostitutas", disse na declaração apresentada ao tribunal. Complementou dizendo: "Odeio a maioria das prostitutas e não queria pagá-las para ter sexo. Esganar era uma coisa que eu fazia muito bem."

Ridgway tinha um sistema. Mirava nas garotas mais jovens e menos experientes nos truques da sobrevivência nas ruas. "Preferia as brancas, mas tudo bem se fossem negras. Tanto faz, era tudo lixo", afirmou.

Ele parava a picape, mostrava fotos do filho, prometia arrumar emprego para elas ou se tornar um cliente regular. Levava as vítimas para casa ou fazia sexo na traseira da picape mesmo. Depois, atacava-as por trás, estrangulando-as com uma toalha, uma corda ou o próprio braço.

Gray sabia como os peritos criminais trabalham. Por isso usava luvas e tirava roupa e objetos das mulheres assassinadas. Se tinha sido arranhado, cortava as unhas da vítima. Trocava de pneus caso o carro deixasse rastros. Plantava provas falsas, como bitucas de cigarro e folhetos de motéis. "De certa forma eu tinha orgulho por não ter sido pego", reconheceu.

Gary era conhecido como “O Assassino do Rio Verde”, pois os corpos eram deixados em matagais, à beira de estradas ou nas águas do Green River, ou Rio Verde. Ele fez um acordo com a promotoria para não ser condenado à pena morte e se disse culpado de 48 assassinatos, além de concordar em ajudar a polícia a localizar os restos de suas vítimas.


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